quarta-feira, outubro 31, 2007

Livro de Física 11F


Que se foda o GPS (é o problema de dizer a palavra foda-se muitas vezes, sim foda-se e não fodasse ignorantes, já ninguém nos leva a sério quando a queremos usar para algo contra o qual nos revoltamos deveras).
Mas pronto que Se foda. Seria menos matéria no programa, juro-vos!
O GPS, os telemovéis, os carros, o computador, as calculadoras, a Bimby, a televisão e o Google Earth.
Para que é que precisamos de substituir a nossa avó? Para que é que ela vai servir se tivermos uma Bimby?
E o GPS? Para a maioria de nós vai servirá para nos dizer qual o caminho até à Padaria.
Seremos tetraplégicos no ano 2020?

domingo, outubro 28, 2007

Hoje

Um momento. Em que sentimos. Tão doce a pele.
Uma tecla de piano tocada na escuridão. Do silêncio.

sexta-feira, outubro 26, 2007


quarta-feira, outubro 24, 2007

terça-feira, outubro 23, 2007

Apontamentos de Português


By: Prudentia( Rianna?), Joana Mega e Asma (Das Neves).

segunda-feira, outubro 22, 2007

Páscoa.

Pai Natal.
Para o dia 25 de Dezembro:
Uma mochila de mochileiro a sério (pode ser que quando eu seja grande me torne num)
Uma máquina de escrever.
Um Euromilhões para um rapaz que mora comigo.
Uma Ps a menos para o meu irmão.
Um tamagotchi a menos também para ele (tem 2...)
Uma bola de futebol a menos (tem 6).
Uma flor para a minha mãe.
Uma coragem para ele.
Para o meu pai a pergunta.
Uma algália para o meu cão.
Uma fotografia para poder ter em casa.
Um pássaro fora de uma gaiola.
Quatro ou cinco noticias para contar em Inglês.
Janelas partidas e vinte léguas.
Mil palavras, um conto e alguém que o leia.
365 pessoas numa agenda.
Soutiens.
Uma semana na horta da Azambuja.
Menos mil e trezentas ideias de como vai ser.
Mas mil km para correr.

sexta-feira, outubro 19, 2007

quarta-feira, outubro 17, 2007

E foi quase uma indigestão.

Alternativa a uma palete de Kompensan ou, quiçá, um bidão de Eno Sais de Frutos.

D&G
(estes sim, verdadeiramente!)




Dolce&Gabbana Underwear Campaign


terça-feira, outubro 16, 2007

E eu.



Vá viola-me.
Uma violação assitida. Uma viagem permitida. Aos confins do que em mim sou e fora.
Se voasses dali? Poderia eu voar também?
Se caísses disso. Submisso a mim.
Não há Deus. Há.
Afinal uma premissa pode ser e não ser ao mesmo tempo e sob o mesmo aspecto.
O Bem. O bem? Qual merda de bem?? O que fazemos uns aos outros? Como haveria isso de importar? Senão a nós mesmos e aos que benificiam (que somos nós também).
E eu estivesse farta de desconjuntar conjunções não escrevia contos. Escrevia pontos entre os rios!
Ah...
Toma.
E que vais pedir ao pai Natal?
Ah. Escaflowne?
Não. uma máquina de escrever. Uma mochila para poder ver. Uns óculos de montar.
Ah. E tu. É a ti, a ti! A ti que queria se querer fosse amar.
Quero, quero. Mas amar para fora, fora, fora!

quarta-feira, outubro 10, 2007

Cão

Que quando morremos deixamos de ser humanos.

terça-feira, outubro 09, 2007

Foste cedo...Talvez não tão cedo para ti como para mim, que mal me recordo.

Fragmentos embaciados. Nebulosos.

Pela mão dela, de volta a casa. Lá estavas tu, sempre tu. Encostado, a repousar sobre o "Américo Durão". O ventilan ajudando-te a recuperar do que era uma maratona. Apertava a mão dela, olhava para cima constrangida, "tem mesmo de ser?". Devolvia-me um olhar reprovador, pequeno empurrão, não eram precisas palavras. A custo largava-a e beijava-te e num ápice voltava para junto dela, meu porto de abrigo. Parecias não notar pois a luz que te iluminava os olhos era tão intensa, tão tua que te cegava. Mas ias morrendo por dentro.

Hoje pergunto porquê assim como tu perguntaste na tua agonia.
Talvez um dia te possa pedir perdão.
Talvez um dia me possas perdoar.

Infecção Urinária?

Porque continuamos a procurar?
E a encontrar-te?
Noutro lugar!
Ah! Levo-me para todo o lado!
Levo mais alguém de arrasto.



I have a dream...

G R I T A A A A R!

MANDAR A STORA PELA JANELA


GRITAR, gritar.

segunda-feira, outubro 08, 2007

Motas

Havia um centro comercial no saldanha.
Havia um piano nesse mármore. Naquela imensidão havia um piano ainda mais imenso e absoluto. Tão preto, tão piano, tão pausadamente. Silêncio.
Sempre o silêncio no piano.
E as pessoas a passar. E eu imagino uma rapariga ansiosa por ver alguém a tocar no silêncio e apenas vejo a multidão ego-combinada. Ainda para mais é ali o sitio onde se come.
O branco do chão, as escadas, o céu e o tecto que se estendem a uma altura considerável de escritórios e departamentos de ninguém.
O segurança que dá voltas sobre si próprio.
Sempre a moer o mármore. Ainda por cima ao pé do Burguer Ranch.
Sempre a moer. A moer. A lembrar, mudo, das palavras. As palavras que pronunciamos.
Numa hora suja como todas, entrou mais uma pessoa fora-do-ego-esquecida. Não reparou no que o piano...
E mais uma e mais outra. COMER COMER.
O piano. Estava alguém com ele. Pareciam intender-se.
Inrompia sobre o mármore. As pessoas fugiam para longe ou iam embora.
E o Homem continuava a prostituir-se para aquela gente.
Fazia amor com o piano.
No saldanha.
Joana Mega.

domingo, outubro 07, 2007

Paninhos de Limpar


Para além da fotografia.
Um pequeno bolso de filme.
"Quando um homem recebe uma prenda destas torna-se magicamente invencível, o mundo passa a ser apenas o seu recreio e tudo volta a ser possível!" Mas isso é quando se recebe um canivete suiço VictorInox. Não tem nada QUE ver com isto.
E quando voámos sozinhos num concerto de Dazkarieh?
Quando sou a bailarina qua dança a musica que ninguém dança?
Quando sonhármos o futuro da humaninade ele estará na tua mão.
Quando desórientarmos os acentós mas (e) as conjunções se desconjuntarem vamos inventar novas raças para estas linguas com sede de barro!