sábado, dezembro 22, 2007

Num alfarrabista perto de SI!

Finalmente!















Nunca tive tanto medo.
E o B.B. é o menos.

quarta-feira, dezembro 12, 2007

Baixa. Hoje.

Debaixo da aparência. Estava ela.
Achou-se alguém na Baixa.
Nunca se hão-de de celebrar os 500 anos desse achamento.

segunda-feira, dezembro 03, 2007

Cozinha. Hoje (como à 8 anos).

As tuas discussões parecem um jogo de cartas.

segunda-feira, novembro 26, 2007

Bad Touch

Ha-ha, well now, we call this the act of mating
But there are several other
Very important differences
Between human beings and animals
That you should know about
I'd appreciate your input
Sweat baby, sweat baby
Sex is a Texas drought
Me and you do the kind of stuff
That only Prince would sing about
So put your hands down my pants
And I bet you'll feel nuts
Yes I''m Siskel, yes I'm Ebert
And you're getting two thumbs up
You've had enough of two-hand touch
You want it rough, you're out of bounds
I want you smothered, want you covered
Like my Waffle House hashbrowns
Comin' quicker than Fed Ex
Never reach an apex
Just like coca-cola stock
You are inclined to make me rise an hour early
Just like daylight savings time
Do it now
You and me baby ain't nothin' but mammals
So let''s do it like they do on the Discovery Channel
Do it again now
You and me baby ain't nothin' but mammals
So let's do it like they do on the Discovery Channel
Gettin' horny now
Love the kind, you clean up
With a mop and bucket
Like the lost catacombs of Egypt
Only God knows where we stuck it
Hieroglyphics? Let me be Pacific
I wanna go down in your South Seas
But I got this notion
That the motion of your ocean means
"Small Craft Advisory"
So if I capsize on your thights
High tide B-5 you sunk my battleship
Please turn me on
I'm Mr. Coffee
With an automatic drip
So show me yours, I'll show you mine
"Tool Time"
You'll Lovelett just like Lyle
And then we'll do it doggy style
So we can both watch "X-Files"
You and me baby ain't nothin' but mammals
So let''s do it like they do on the Discovery Channel

Do it again now
You and me baby ain't nothin' but mammals
So let's do it like they do on the Discovery Channel

Gettin' horny now
You and me baby ain't nothin' but mammals
So let''s do it like they do on the Discovery Channel

Do it again now
You and me baby ain't nothin' but mammals
So let's do it like they do on the Discovery Channel

Gettin' horny now
You and me baby ain't nothin' but mammals
So let''s do it like they do on the Discovery Channel
Do it again now
You and me baby ain't nothin' but mammals
So let's do it like they do on the Discovery Channel

Gettin' horny now

Bloodhound Gang

quinta-feira, novembro 15, 2007

Mercado do Peixe

"Eu juro, pelo mundo e pelo Céu, que quero sempre azul, que os meus olhos serão sempre enormes e atentos."

sexta-feira, novembro 09, 2007

Bairro Alto. Hoje.

Stencil. Piano.
Rir.
UM POUCO DE luz.

quarta-feira, novembro 07, 2007

Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
I'm not sleepy and there is no place I'm going to.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
In the jingle jungle morning I'll come followin' you.

Though I know that evenin's empire has returned into sand,
Vanished from my hand,
Left me blindly here to stand but still not sleeping.
My weariness amazes me, I'm branded on my feet,
I have no one to meet
And the ancient empty street's too dead for dreaming.

Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
I'm not sleepy and there is no place I'm going to.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
In the jingle jungle morning I'll come followin' you.

Take me on a trip upon your magic swirlin' ship,
My senses have been stripped, my hands can't feel to grip,
My toes too numb to step, wait only for my boot heels
To be wanderin'.
I'm ready to go anywhere, I'm ready for to fade
Into my own parade, cast your dancing spell my way,
I promise to go under it.

Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
I'm not sleepy and there is no place I'm going to.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
In the jingle jungle morning I'll come followin' you.

Though you might hear laughin', spinnin', swingin' madly acrossthe sun,
It's not aimed at anyone, it's just escapin' on the run
And but for the sky there are no fences facin'.
And if you hear vague traces of skippin' reels of rhyme
To your tambourine in time, it's just a ragged clown behind,
I wouldn't pay it any mind, it's just a shadow you're
Seein' that he's chasing.

Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
I'm not sleepy and there is no place I'm going to.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
In the jingle jungle morning I'll come followin' you.

Then take me disappearin' through the smoke rings of my mind,
Down the foggy ruins of time, far past the frozen leaves,
The haunted, frightened trees, out to the windy beach,
Far from the twisted reach of crazy sorrow.
Yes, to dance beneath the diamond sky with one hand wavingfree,
Silhouetted by the sea, circled by the circus sands,
With all memory and fate driven deep beneath the waves,
Let me forget about today until tomorrow.

Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
I'm not sleepy and there is no place I'm going to.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me,
In the jingle jungle morning I'll come followin' you.


Mr. Tambourine Man, by Bob Dylan.

Jardim da Estrela. Hoje.

Estou farta se ser turista.
Estou farta de escrever sobre isso.

sexta-feira, novembro 02, 2007

quarta-feira, outubro 31, 2007

Livro de Física 11F


Que se foda o GPS (é o problema de dizer a palavra foda-se muitas vezes, sim foda-se e não fodasse ignorantes, já ninguém nos leva a sério quando a queremos usar para algo contra o qual nos revoltamos deveras).
Mas pronto que Se foda. Seria menos matéria no programa, juro-vos!
O GPS, os telemovéis, os carros, o computador, as calculadoras, a Bimby, a televisão e o Google Earth.
Para que é que precisamos de substituir a nossa avó? Para que é que ela vai servir se tivermos uma Bimby?
E o GPS? Para a maioria de nós vai servirá para nos dizer qual o caminho até à Padaria.
Seremos tetraplégicos no ano 2020?

domingo, outubro 28, 2007

Hoje

Um momento. Em que sentimos. Tão doce a pele.
Uma tecla de piano tocada na escuridão. Do silêncio.

sexta-feira, outubro 26, 2007


quarta-feira, outubro 24, 2007

terça-feira, outubro 23, 2007

Apontamentos de Português


By: Prudentia( Rianna?), Joana Mega e Asma (Das Neves).

segunda-feira, outubro 22, 2007

Páscoa.

Pai Natal.
Para o dia 25 de Dezembro:
Uma mochila de mochileiro a sério (pode ser que quando eu seja grande me torne num)
Uma máquina de escrever.
Um Euromilhões para um rapaz que mora comigo.
Uma Ps a menos para o meu irmão.
Um tamagotchi a menos também para ele (tem 2...)
Uma bola de futebol a menos (tem 6).
Uma flor para a minha mãe.
Uma coragem para ele.
Para o meu pai a pergunta.
Uma algália para o meu cão.
Uma fotografia para poder ter em casa.
Um pássaro fora de uma gaiola.
Quatro ou cinco noticias para contar em Inglês.
Janelas partidas e vinte léguas.
Mil palavras, um conto e alguém que o leia.
365 pessoas numa agenda.
Soutiens.
Uma semana na horta da Azambuja.
Menos mil e trezentas ideias de como vai ser.
Mas mil km para correr.

sexta-feira, outubro 19, 2007

quarta-feira, outubro 17, 2007

E foi quase uma indigestão.

Alternativa a uma palete de Kompensan ou, quiçá, um bidão de Eno Sais de Frutos.

D&G
(estes sim, verdadeiramente!)




Dolce&Gabbana Underwear Campaign


terça-feira, outubro 16, 2007

E eu.



Vá viola-me.
Uma violação assitida. Uma viagem permitida. Aos confins do que em mim sou e fora.
Se voasses dali? Poderia eu voar também?
Se caísses disso. Submisso a mim.
Não há Deus. Há.
Afinal uma premissa pode ser e não ser ao mesmo tempo e sob o mesmo aspecto.
O Bem. O bem? Qual merda de bem?? O que fazemos uns aos outros? Como haveria isso de importar? Senão a nós mesmos e aos que benificiam (que somos nós também).
E eu estivesse farta de desconjuntar conjunções não escrevia contos. Escrevia pontos entre os rios!
Ah...
Toma.
E que vais pedir ao pai Natal?
Ah. Escaflowne?
Não. uma máquina de escrever. Uma mochila para poder ver. Uns óculos de montar.
Ah. E tu. É a ti, a ti! A ti que queria se querer fosse amar.
Quero, quero. Mas amar para fora, fora, fora!

quarta-feira, outubro 10, 2007

Cão

Que quando morremos deixamos de ser humanos.

terça-feira, outubro 09, 2007

Foste cedo...Talvez não tão cedo para ti como para mim, que mal me recordo.

Fragmentos embaciados. Nebulosos.

Pela mão dela, de volta a casa. Lá estavas tu, sempre tu. Encostado, a repousar sobre o "Américo Durão". O ventilan ajudando-te a recuperar do que era uma maratona. Apertava a mão dela, olhava para cima constrangida, "tem mesmo de ser?". Devolvia-me um olhar reprovador, pequeno empurrão, não eram precisas palavras. A custo largava-a e beijava-te e num ápice voltava para junto dela, meu porto de abrigo. Parecias não notar pois a luz que te iluminava os olhos era tão intensa, tão tua que te cegava. Mas ias morrendo por dentro.

Hoje pergunto porquê assim como tu perguntaste na tua agonia.
Talvez um dia te possa pedir perdão.
Talvez um dia me possas perdoar.

Infecção Urinária?

Porque continuamos a procurar?
E a encontrar-te?
Noutro lugar!
Ah! Levo-me para todo o lado!
Levo mais alguém de arrasto.



I have a dream...

G R I T A A A A R!

MANDAR A STORA PELA JANELA


GRITAR, gritar.

segunda-feira, outubro 08, 2007

Motas

Havia um centro comercial no saldanha.
Havia um piano nesse mármore. Naquela imensidão havia um piano ainda mais imenso e absoluto. Tão preto, tão piano, tão pausadamente. Silêncio.
Sempre o silêncio no piano.
E as pessoas a passar. E eu imagino uma rapariga ansiosa por ver alguém a tocar no silêncio e apenas vejo a multidão ego-combinada. Ainda para mais é ali o sitio onde se come.
O branco do chão, as escadas, o céu e o tecto que se estendem a uma altura considerável de escritórios e departamentos de ninguém.
O segurança que dá voltas sobre si próprio.
Sempre a moer o mármore. Ainda por cima ao pé do Burguer Ranch.
Sempre a moer. A moer. A lembrar, mudo, das palavras. As palavras que pronunciamos.
Numa hora suja como todas, entrou mais uma pessoa fora-do-ego-esquecida. Não reparou no que o piano...
E mais uma e mais outra. COMER COMER.
O piano. Estava alguém com ele. Pareciam intender-se.
Inrompia sobre o mármore. As pessoas fugiam para longe ou iam embora.
E o Homem continuava a prostituir-se para aquela gente.
Fazia amor com o piano.
No saldanha.
Joana Mega.

domingo, outubro 07, 2007

Paninhos de Limpar


Para além da fotografia.
Um pequeno bolso de filme.
"Quando um homem recebe uma prenda destas torna-se magicamente invencível, o mundo passa a ser apenas o seu recreio e tudo volta a ser possível!" Mas isso é quando se recebe um canivete suiço VictorInox. Não tem nada QUE ver com isto.
E quando voámos sozinhos num concerto de Dazkarieh?
Quando sou a bailarina qua dança a musica que ninguém dança?
Quando sonhármos o futuro da humaninade ele estará na tua mão.
Quando desórientarmos os acentós mas (e) as conjunções se desconjuntarem vamos inventar novas raças para estas linguas com sede de barro!