É o que me convém. Paciência não sei
Que temos Ou somos?
Somos 70 anos? Dois filhos e três filhas? Fotografias, livros, ideias, HUMA(Para já a humaniade é um punhado de dúvidas)NIDADE somos pó porque a morte não existe.Diálogos só os em que não te intendes. Todas estas cidades de entulho na minha cabeça estão na tua também, caminhamos sobre elas, todos os caminhos reais ou imaginados. E são mentira. Em todos os sentidos menos nos figurados. Não penam com tudo o que carregam? Pesado, pesadelo, pena, pêsa. Eu sinto o peso dos prédios nos meus olhos, sinto o peso das estantes, dos livros, dos computadores, da cama, do cão, da roupa, das fotografias que ardesse tudo e aí percebíamos que não tenho nada a minha casa está na minha cabeça o meu sol, o meu horizonte, o meu cão, o meu pé, meu amor. Só são meus no que eu imagino. O teu pai é teu no amor que tens por ele em mais lado nenhum há pontos finais. Céu molhando horizontes infinitos e nunca mais o por-do-sol qué quando saltam os macacos à beira mar!
Os vermes que dormem no catacão dourado. Gabardines. Canadianas. Meninos, coitadinhos, tadinhos e galochas. A chover.
O que eu quero são as tuas mãos. O sinal da tua existência na minha. Ah! (E para quem escrevo isto?) Nesta confusão de existir - O melhor: É. Esquecer, a; Pontuação.
ta
na
ta
na
ta
na
pá
tu
pá
ti
tu
ta
pi
co
li
to
li
xo
na
ca
be
sa
na
fi
que
que
a
qui
mo
re
se
no
lon
ge
la
la
ta
na
já!
sa
be
bem
ter
na
da
se
se
se
se
pff
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txi
xi
ti
ti
ti
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tititi
titi
tit
ti
vo
pa
lo
n
ge
es
pe
ro
quequeque
nã
oh
se
já
prrr
e
si
zo
di
ze
re
a
ca
bo
is
to
FIM