O Silêncio faz-se de portas. O silêncio é caminho, não muro que se erga à sua volta.
E as portas sempre caiem para algum lado. O de (Lá) longe daquele ti. O silêncio são corredores compridos, palácios de mafra e outras coisas bem mais simples:
"E a mesma luz que nos guiou, que nos trouxe aqui, devolve-nos ao escuro(...)"
Há silêncios tantos como sons.
Ou Não. viste? De Quê?
Blog Ridículo de coisas desinteressantes e sem sentido, que foi papado pela Krudélia, no Arroz Doce, depois de ter bebido o pontapé.
quarta-feira, janeiro 28, 2009
terça-feira, janeiro 20, 2009
Chuva. Hoje.
Poder não é querer.
Namorar com uma pessoa durante muito tempo pode não ser falta de imaginação.
Não podes dar aquilo que não és.
Tudo isto vem da minha vontade de descrever a chuva, mas seria a chuva na mesma. Não se pode descrever a chuva. Porque ela é a mesma para todos, sendo diferente para cada um. E tudo isto ao mesmo tempo, como se fosse possivel.
A ciência do livro de F.Q. despreza o conhecimento intuitivo. O único que nos presta.
Namorar com uma pessoa durante muito tempo pode não ser falta de imaginação.
Não podes dar aquilo que não és.
Tudo isto vem da minha vontade de descrever a chuva, mas seria a chuva na mesma. Não se pode descrever a chuva. Porque ela é a mesma para todos, sendo diferente para cada um. E tudo isto ao mesmo tempo, como se fosse possivel.
A ciência do livro de F.Q. despreza o conhecimento intuitivo. O único que nos presta.
Subscrever:
Mensagens (Atom)